domingo, 29 de julho de 2018

ECONOMIA & NEGÓCIOS


Desoneração da produção
Produzir no Brasil é muito caro. Por terem chegado a essa conclusão, muitas das nossas empresas estão abrindo seus novos negócios em outros países, ou preferindo outras regiões do País onde a carga tributária é significativamente menor, por conta dos incentivos federais regionais. Estamos cada ano vendo nossa região ter menos investimentos e o Paraguai crescendo a taxas invejáveis, graças aos nossos investimentos por lá. As contribuições sociais que incidem sobre a mão de obra são gigantes. Os custos da burocracia e da logística beiram a 10% do custo final. O câmbio, na maioria das atividades, é desfavorável. A carga tributária que gira em torno de um terço da receita (dependendo do setor), é uma das maiores do mundo.

Justiça que tarda e falha
O volume de processos recepcionados pelo Judiciário diariamente nos faz crer que em breve, enfrentaremos o caos. Alguns reflexos já estão sendo sentidos na lentidão dos trâmites judiciais, além de comarcas que estão sem juízes ou com magistrados substitutos, os quais somente despacham urgências. A união desses fatores forma uma bola de neve que deixa vítimas pelo caminho, causando danos financeiros e psicológicos imensuráveis. Nos Juizados Especiais Cíveis, alguns processos chegam a aguardar três anos somente por uma sentença, mais três ou quatro anos por uma decisão da Turma Recursal, além de outros procedimentos. Ou seja, uma pequena demanda pode durar cerca de 10 anos para ser finalizada.

Esperando
O grupo Havan e uma rede de lojas de atacado estão com projetos prontos para começar a construir seus empreendimentos na região Sul de Joinville. Juntos os negócios devem gerar 400 empregos. O empresário Luciano Hang  disse que já esteve várias vezes na fila para construção de sua terceira loja na cidade, mas precisou fazer investimentos novos em outras cidades do País. A Havan entrou com pedido de aprovação de projeto em 7 de junho de 2017. A Associação Empresarial de Joinville quer saber quem deve licenciar os empreendimentos no município: a Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura ou o Instituto do Meio Ambiente do governo do Estado?

Teka
A Teka (Tecelagem Kuehnrich) de Blumenau, do segmento têxtil cama, mesa e banho, teve vendas líquidas em 2017 na ordem de R$ 132,1 milhões, contra R$ 158,9 milhões no ano anterior. O resultado líquido do exercício foi um prejuízo de R$ 168,3 milhões. Em 2016, o prejuízo líquido foi de 133,9 milhões. O Passivo a Descoberto (Patrimônio Liquido: Capital Social e Reservas) é negativo em R$ 1,47 bilhão. A conta de Prejuízos Acumulados soma R$ 1,61 bilhão. A liquidez corrente em 31 de dezembro é de apenas R$ 0,025. A empresa encontra-se em Recuperação Judicial.

River Mall
Com mais de 60 espaços exclusivos para o setor comercial e de serviços, com segmentos variados em um mesmo local, no Centro de Brusque, na Avenida Otto Renaux, eis que surge um novo empreendimento empresarial, já disponível e com previsão para abertura oficial em 3 de outubro. Contatos poderão ser feitos pelo telefone (47) 3308-0200.

Secmasc em agosto
O Seminário de Conciliação, Mediação e Arbitragem de SC está programado para os dias 24 e 25 de agosto, em Florianópolis, tendo como local o auditório Primavera – Impact Hub Floripa, no bairro Saco Grande. Os preços variam de R$ 70,00 (estudantes) a R$ 400,00 (profissionais). A programação completa está no site www.fecema.org.br/secmasc. O evento irá debater as modernas técnicas de solução de conflitos. Conciliação, mediação e arbitragem são soluções que garantem melhores resultados para as empresas.

Revisão
A Confederação Nacional da Indústria reduziu as expectativas de expansão da economia em um ponto percentual para 2018. Na atualização, estima que o PIB crescerá 1,6% neste ano, ante 2,6% previstos em abril. O PIB industrial terá expansão de 1,8%, menos que os 3% estimados há três meses. Conforme as previsões da CNI, os investimentos crescerão 3,5%, o consumo das famílias aumentará 2% e a taxa de desemprego fechará o ano em 12,45%.

Vendas de eletrônicos
O setor de eletroeletrônicos acompanhou o ritmo de gradual crescimento da economia brasileira no primeiro semestre deste ano, com alta nas vendas em todos os segmentos. No período, o destaque ficou por conta da Linha Marron, com o impulso da Copa do Mundo para a venda de televisores.

Turista estrangeiro gasta mais
A receita gerada pelo turismo internacional no Brasil, de janeiro a junho, registrou alta de 5,94% na comparação com o 1º semestre de 2017. Em visita a destinos brasileiros no período, os viajantes estrangeiros deixaram no país US$ 3,24 bilhões, US$ 180 milhões a mais que nos primeiros seis meses do ano passado, que foi de US$ 3,06 bilhões. Os dados são do Banco Central do Brasil. A entrada de turistas estrangeiros no Brasil aumentou 8% no primeiro semestre deste ano.

Após pior recessão
O PIB que o Brasil tinha quando a crise teve início só será alcançado em 2020, aponta a Fundação Getúlio Vargas, que destaca uma recuperação muito lenta se comparada a outros períodos após recessões longas, como a do início dos anos 1980, quando o país encolheu 8,5%.

Juros do cheque especial
Segundo dados do Banco Central, em média, os juros do rotativo (quando se paga o mínimo da fatura) caíram de 303% ao ano, em maio, para 292% ao ano em junho. No cheque especial, os juros diminuíram de 312% ao ano, em maio, para 305% ao ano, em junho.

Trigo ameaça subir
A imposição de uma tabela de frete, principal vitória dos caminhoneiros com a greve, chegou às padarias. Os moinhos afirmam que precisam reajustar a farinha para incorporar o novo custo, que se soma à disparada do dólar e a alta nos preços do trigo. Padarias contestam e afirmam que a alta nos últimos meses é expressiva o suficiente para compensar o frete mais caro. Segundo proprietários de moinhos, a farinha subiu 45% nos últimos meses.

Vão subir
Os aumentos nas tarifas de gás natural (21%) e da energia elétrica, possivelmente na faixa de 10% a 12% em agosto, aterrorizam as empresas e as pessoas.

Ganho real
Detalhado estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese-SC) mostra que, no primeiro semestre deste ano, a grande maioria das negociações fechadas entre sindicatos patronal e de trabalhadores resultou em algum pequeno aumento real. Das 2,8 mil convenções assinadas, houve reposição acima da inflação em 88% dos casos. Na média, os ganhos no período ficaram em 0,94%.

Celos na Justiça
Ação civil pública contra a Celesc e ex-dirigentes, conselheiros, gestores da Fundação Celos de Seguridade Social foi impetrada na 3ª Vara da Justiça Federal de Florianópolis pelo Instituto Nosso Brasil (Inbras). Pretende responsabilizá-los pelos prejuízos da Celos nas gestões anteriores à atual, além de indenização de R$ 960 milhões, o valor total do rombo dos últimos anos.

Elétricos
A BMW inaugurou pontos de recarga para veículos elétricos. São seis na Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A iniciativa é parceria com a EDP, multinacional que detém 20% da Celesc. A montadora já começou a produzir carros semiautônomos em Araquari e sabe da importância de entrar com força no mercado de veículos elétricos rapidamente no Brasil.

Convênio com hospital
O Imigrantes Hospital e Maternidade de Brusque anunciou que fechou parceria com mais um plano de saúde. Trata-se do Sintimmeb Saúde, plano destinado aos trabalhadores das indústrias metalúrgicas associados ao sindicato da categoria. O convênio é válido para consultas e exames. Outro convênio assinado foi com a Agemed. Estão em andamento assinaturas de convênios com a Unimed, Bradesco Saúde e Caci (B.Brasil).

Tirando dinheiro
Estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que os baixos salários e o alto nível de desemprego (13,3 milhões de brasileiros) produzem uma consequência natural: a retirada de dinheiro das aplicações. A situação é pior para aqueles que recebem menos. Como exemplo temos os que ganham até R$ 2.100 com 8,2% deles gastam poupança com despesas diárias e 15,1% estão endividados.

Araquari
Enquanto Joinville ainda corre atrás para recuperar as vagas perdidas entre 2015 e 2016, apesar da recuperação em 2017 e 2018, falta repor 2,7 mil empregos, Araquari já conseguiu levantar o mercado de trabalho com sobras. Em 2015, a cidade perdeu 554 empregos. Mas de 2016 até junho de 2018, já são 1,4 mil novos empregos. A cidade respira novas oportunidades e cresce com novas empresas se instalando.

Hoteleiros
Santa Catarina recebeu no último final de semana o maior encontro de hoteleiros do Sul do país. Durante três dias, o CentroSul, em Florianópolis, reuniu empresários, líderes, especialistas, fornecedores e profissionais da hotelaria e do turismo nacional, que discutiram e apresentaram soluções para o tema Pessoas & Tecnologia na Hotelaria.

Fazendo bicos
Nos primeiros seis meses do ano, 6 em cada 10 brasileiros precisaram fazer um trabalho extra para complementar a renda. Nas classes mais pobres, essa proporção sobe para 7 em cada 10. Os dados são de uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) com a CNDL (confederação dos lojistas). Dentre os motivos que contribuíram para a busca pelos chamados “bicos” estão a lenta recuperação econômica do país, além das altas taxas de desemprego. Para 51% dos consumidores disseram que as condições gerais da economia pioraram ao longo deste ano ante o mesmo período do ano passado.

Salário do prefeito de Brusque
O salário do prefeito de Brusque para expediente (somente à tarde) é de R$ 27,6 mil em valores brutos, o que coloca na lista do quarto maior salário entre os prefeitos de Santa Catarina, perdendo apenas para Itajaí (R$ 34,3 mil), Jaraguá do Sul (R$ 29,6 mil) e Joinville (R$ 29,0 mil). Já os secretários municipais também tem salários altos: R$ 13,4 mil, perdendo apenas para Jaraguá do Sul (R$ 16,8 mil), Florianópolis (R$ 16,6 mil) e Itajaí (R$ 14,0 mil). Assim, chega-se a conclusão que se a administração municipal de Brusque tivesse expediente normal de oito horas, poderia reduzir em muito a folha de pagamento e parar de reclamar pela falta de recursos.

Indústria gráfica
A indústria gráfica de Santa Catarina elevou seu status à potência global com a conclusão da fusão entre a Baumgartner, de Blumenau, e as alemãs Rako e X-Label. A união de forças anunciadas em outubro de 2016, deu origem à All4Labels. Desde aquela época, a direção do novo grupo vinha trabalhando na completa integração entre os três sócios. Pela proximidade entre duas delas, sediadas no mesmo país, o processo começou na Europa para depois avançar para a operação brasileira. O ponto final dessa jornada foi marcado pelo anúncio oficial do encerramento dos trabalhos a funcionários e ao mercado na última semana. O sonho virou realidade e a Baumgartner já não é mais de Blumenau. Agora é global. A All4Labes nasceu como a terceira maior empresa do mundo no mercado de rótulos impressos e a primeira entre aquelas de capital fechado. Opera quase 30 unidades, três delas herdadas da Baumgartner em Blumenau, no México e na Argentina e atende mais de 5 mil clientes em todo o mundo.

Justiça decidirá multa em construção
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) vai decidir a partir de agosto se construtoras que atrasam a entrega das chaves além do período de carência podem acumular pagamento de indenização e multa ao comprador do imóvel que recorre à Justiça. Mais de 6 mil ações estão suspensas na corte aguardando a decisão vinculativa. Compradores costumam entrar com ação pedindo indenização pelo lucro que perderam com o atraso (se tivesse vendido o imóvel, por exemplo) e multa quando a entrega avança sobre o prazo de tolerância estipulado em contrato, geralmente de 180 dias. Ainda não há data para o julgamento.

Revisão sem gastar
Os aposentados do INSS que pretendem aumentar o valor do benefício podem utilizar três serviços gratuitos para solicitar a revisão. A primeira opção é entrar com o pedido na própria Previdência. É preciso que o aposentado descreva em uma carta porque quer a revisão e anexe documentos que mostrem que ele tem direito. A segunda opção é procurar os Juizados Especiais Federais, onde são aceitas ações de até 60 salários mínimos (R$ 57.240). Por fim, também é possível recorrer à Defensoria Pública. Neste caso, é preciso ter renda familiar de até R$ 2 mil.

Cortes no INSS
Até o final do ano, mais de R$ 5 bilhões gastos em benefícios da Previdência deverão ser cortados por causa de irregularidades em apuração no Ministério da Transparência e na CGU (Controladoria-Geral da União). O corte segue a revisão de benefícios feita por determinação de comitê criado em abril de 2016. Na última semana, o governo anunciou a suspensão de 341,7 mil auxílios-doença e 108,5 mil aposentadorias por invalidez, totalizando uma economia de R$ 9,6 bilhões.

Não qualificação cresce após crise
Mais de 50% dos profissionais que atuam por conta própria em áreas que não exigem nenhuma qualificação trabalham dessa forma devido às consequências da crise econômica. Essa é a conclusão de um levantamento realizado pelo Dieese com base em pesquisa do IBGE. Desde 2015, as profissões que mais cresceram foram as de ajudantes de construção de edifícios, vendedores ambulantes e trabalhadores de agricultura. Todas elas se caracterizam pelas condições precárias de salário e ausência de direitos trabalhistas.

Salário antigo na aposentadoria
A chamada revisão da vida inteira faz com que o INSS inclua no cálculo das aposentadorias as contribuições que o trabalhador fez antes de julho de 1994. Pelas regras atuais da Previdência, esses valores são ignorados, pois são anteriores ao Plano Real. Na Justiça, a revisão ainda está em discussão, com decisões a favor e contra os aposentados. Não há uma palavra final sobre a questão. Antes de entrar com a ação para solicitar esse reajuste, o segurado precisa verificar se ele será realmente vantajoso. A revisão vale a pena especialmente para quem recebia salários altos no passado. É possível verificar todos os valores na sua carteira de trabalho. Também é importante contar com a ajuda de um advogado.

Acordos da poupança
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estuda tornar mais ágil a adesão de poupadores ao acordo para ressarcimento de parte dos prejuízos dos planos econômicos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991). A lenta adesão de poupadores ao acordo tem sido parcialmente atribuída às diversas etapas a serem cumpridas para o cadastramento no site www.pagamentodapoupanca.com.br. Estima-se que aproximadamente 1 milhão de pessoas tenham direito de receber alguma compensação por mudanças no cálculo da caderneta de poupança nos períodos de implantação dos planos econômicos. Após dois meses de funcionamento, porém a plataforma recebeu apenas cerca de 50 mil cadastramentos. Melhorias no processo serão estudadas para tornar mais ágil a execução dos procedimentos. Segundo a federação, a operação é complexa devido à necessidade de garantir a segurança dos credores. O acordo prevê o pagamento da dívida com desconto de até 19%, de acordo com associações, governo e bancos.

Empréstimo dos aposentados
Com dinheiro curto e falta de emprego, aposentados e pensionistas do INSS têm procurado pegar mais empréstimos em bancos e financeiras. De janeiro a maio deste ano, foram emprestados R$ 4 bilhões a mais em crédito consignado na comparação com o mesmo período de 2017, alta de 16%. Nos cinco meses deste ano, foram emprestados R$ 30,2 bilhões. Como o desconto é feito na folha de pagamento, há taxas menores. Porém, a facilidade pode causar prejuízo. Para especialistas, não se deve pegar empréstimos em nome de parentes ou amigos que estão no vermelho. É preciso desconfiar de proposta de renegociação: apesar de a prestação reduzir, esticar o prazo significa mais juros.

Benefício irregular
Dentro de uma operação pente-fino que busca reavaliar a destinação dos recursos públicos, o governo identificou, entre janeiro de 2016 e maio deste ano, R$ 10 bilhões em pagamentos indevidos a beneficiários de três programas: Bolsa Família, aposentadoria por invalidez e auxílio-doença. Os beneficiários que tiveram os benefícios suspensos não se enquadravam nas exigências. No ano passado, a despesa total com os três foi de R$ 107,4 bilhões. A expectativa é que pente-finos encontrarão outros R$ 20 bilhões em benefícios irregulares até 2020, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social. E tem avaliações em andamento também no Fies (Financiamento Estudantil), do seguro defeso (espécie de seguro desemprego temporário do pescador artesanal) e do BPC (Benefício de Prestação Continuada).

Aposentado ainda pode ter revisão
O prazo para um aposentado pedir a revisão do benefício pode ser maior do que 10 anos. Isso ocorre caso o INSS tenha deixado de analisar algum período ou documento ou o segurado consiga documentos novos aos quais não teve acesso antes de se aposentar pela Previdência. Conforme entendimento da Turma Nacional de Uniformização, dos Juizados Especiais Federais, o segurado não pode ser punido pelo prazo de decadência nesses dois casos. Por isso, ele pode procurar a Justiça para conseguir um benefício mais vantajoso. Advogados especialistas mostram os caminhos para obter a revisão da aposentadoria após uma década.

Rotatividade de porteiros é prejudicial
A rotatividade de porteiros é prejudicial para a segurança de um prédio. Manter o funcionário motivado e empenhado faz com que o dia a dia de um condomínio flua de forma eficaz e saudável. A importância em se manter o mesmo porteiro no condomínio é a confiança que os moradores depositam nesse funcionário. Ele fica habituado às normas internas. Com isso, faz melhor o controle de acesso, o que traz mais segurança.

Golpe em segurados
A Polícia Civil de Santo André (SP) abriu inquérito para investigar uma série de golpes aplicados contra aposentados e pensionistas do INSS. Quatro funcionários da ASBP (Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos) foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa. Os detidos são acusados de manter um esquema que prometia revisão do FGTS e da aposentadoria a idosos. As vítimas recebiam uma carta dizendo que deveriam comparecer com urgência na sede da associação para dar entrada no pedido. Presencialmente, os funcionários informavam que era necessário pagar uma taxa de aproximadamente R$ 4 mil. Após meses, o aposentado era informado que a revisão foi negada.

Na mira da Justiça
Em 2016, o Ministério Público de São Paulo apresentou ação civil pública contra diversas associações. A promotoria afirma que eles enganavam idosos com promessas de revisões e reajustes. A ASBP foi uma dessas associações. Em 2012, o Tribunal de Justiça chegou a proibir a entidade de aceitar novos casos. Os processos ainda estão tramitando.