Desoneração da produção
Produzir no Brasil é
muito caro. Por terem chegado a essa conclusão, muitas das nossas empresas
estão abrindo seus novos negócios em outros países, ou preferindo outras
regiões do País onde a carga tributária é significativamente menor, por conta
dos incentivos federais regionais. Estamos cada ano vendo nossa região ter
menos investimentos e o Paraguai crescendo a taxas invejáveis, graças aos
nossos investimentos por lá. As contribuições sociais que incidem sobre a mão
de obra são gigantes. Os custos da burocracia e da logística beiram a 10% do
custo final. O câmbio, na maioria das atividades, é desfavorável. A carga
tributária que gira em torno de um terço da receita (dependendo do setor), é
uma das maiores do mundo.
Justiça que tarda e
falha
O volume de processos
recepcionados pelo Judiciário diariamente nos faz crer que em breve,
enfrentaremos o caos. Alguns reflexos já estão sendo sentidos na lentidão dos
trâmites judiciais, além de comarcas que estão sem juízes ou com magistrados
substitutos, os quais somente despacham urgências. A união desses fatores forma
uma bola de neve que deixa vítimas pelo caminho, causando danos financeiros e
psicológicos imensuráveis. Nos Juizados Especiais Cíveis, alguns processos
chegam a aguardar três anos somente por uma sentença, mais três ou quatro anos
por uma decisão da Turma Recursal, além de outros procedimentos. Ou seja, uma
pequena demanda pode durar cerca de 10 anos para ser finalizada.
Esperando
O grupo Havan e uma
rede de lojas de atacado estão com projetos prontos para começar a construir
seus empreendimentos na região Sul de Joinville. Juntos os negócios devem gerar
400 empregos. O empresário Luciano Hang disse
que já esteve várias vezes na fila para construção de sua terceira loja na
cidade, mas precisou fazer investimentos novos em outras cidades do País. A
Havan entrou com pedido de aprovação de projeto em 7 de junho de 2017. A
Associação Empresarial de Joinville quer saber quem deve licenciar os
empreendimentos no município: a Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente da
Prefeitura ou o Instituto do Meio Ambiente do governo do Estado?
Teka
A Teka (Tecelagem
Kuehnrich) de Blumenau, do segmento têxtil cama, mesa e banho, teve vendas
líquidas em 2017 na ordem de R$ 132,1 milhões, contra R$ 158,9 milhões no ano
anterior. O resultado líquido do exercício foi um prejuízo de R$ 168,3 milhões.
Em 2016, o prejuízo líquido foi de 133,9 milhões. O Passivo a Descoberto
(Patrimônio Liquido: Capital Social e Reservas) é negativo em R$ 1,47 bilhão. A
conta de Prejuízos Acumulados soma R$ 1,61 bilhão. A liquidez corrente em 31 de
dezembro é de apenas R$ 0,025. A empresa encontra-se em Recuperação Judicial.
River Mall
Com mais de 60 espaços exclusivos
para o setor comercial e de serviços, com segmentos variados em um mesmo local,
no Centro de Brusque, na Avenida Otto Renaux, eis que surge um novo empreendimento
empresarial, já disponível e com previsão para abertura oficial em 3 de
outubro. Contatos poderão ser feitos pelo telefone (47) 3308-0200.
Secmasc em agosto
O Seminário de
Conciliação, Mediação e Arbitragem de SC está programado para os dias 24 e 25
de agosto, em Florianópolis, tendo como local o auditório Primavera – Impact
Hub Floripa, no bairro Saco Grande. Os preços variam de R$ 70,00 (estudantes) a
R$ 400,00 (profissionais). A programação completa está no site www.fecema.org.br/secmasc. O evento irá debater as modernas técnicas de solução de conflitos.
Conciliação, mediação e arbitragem são soluções que garantem melhores
resultados para as empresas.
Revisão
A Confederação Nacional
da Indústria reduziu as expectativas de expansão da economia em um ponto
percentual para 2018. Na atualização, estima que o PIB crescerá 1,6% neste ano,
ante 2,6% previstos em abril. O PIB industrial terá expansão de 1,8%, menos que
os 3% estimados há três meses. Conforme as previsões da CNI, os investimentos
crescerão 3,5%, o consumo das famílias aumentará 2% e a taxa de desemprego
fechará o ano em 12,45%.
Vendas de eletrônicos
O setor de
eletroeletrônicos acompanhou o ritmo de gradual crescimento da economia
brasileira no primeiro semestre deste ano, com alta nas vendas em todos os
segmentos. No período, o destaque ficou por conta da Linha Marron, com o
impulso da Copa do Mundo para a venda de televisores.
Turista estrangeiro
gasta mais
A receita gerada pelo
turismo internacional no Brasil, de janeiro a junho, registrou alta de 5,94% na
comparação com o 1º semestre de 2017. Em visita a destinos brasileiros no
período, os viajantes estrangeiros deixaram no país US$ 3,24 bilhões, US$ 180 milhões
a mais que nos primeiros seis meses do ano passado, que foi de US$ 3,06
bilhões. Os dados são do Banco Central do Brasil. A entrada de turistas
estrangeiros no Brasil aumentou 8% no primeiro semestre deste ano.
Após pior recessão
O PIB que o Brasil tinha
quando a crise teve início só será alcançado em 2020, aponta a Fundação Getúlio
Vargas, que destaca uma recuperação muito lenta se comparada a outros períodos
após recessões longas, como a do início dos anos 1980, quando o país encolheu
8,5%.
Juros do cheque
especial
Segundo dados do Banco
Central, em média, os juros do rotativo (quando se paga o mínimo da fatura)
caíram de 303% ao ano, em maio, para 292% ao ano em junho. No cheque especial,
os juros diminuíram de 312% ao ano, em maio, para 305% ao ano, em junho.
Trigo ameaça subir
A imposição de uma
tabela de frete, principal vitória dos caminhoneiros com a greve, chegou às
padarias. Os moinhos afirmam que precisam reajustar a farinha para incorporar o
novo custo, que se soma à disparada do dólar e a alta nos preços do trigo. Padarias
contestam e afirmam que a alta nos últimos meses é expressiva o suficiente para
compensar o frete mais caro. Segundo proprietários de moinhos, a farinha subiu
45% nos últimos meses.
Vão subir
Os aumentos nas tarifas
de gás natural (21%) e da energia elétrica, possivelmente na faixa de 10% a 12%
em agosto, aterrorizam as empresas e as pessoas.
Ganho real
Detalhado estudo feito
pelo Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese-SC) mostra
que, no primeiro semestre deste ano, a grande maioria das negociações fechadas
entre sindicatos patronal e de trabalhadores resultou em algum pequeno aumento
real. Das 2,8 mil convenções assinadas, houve reposição acima da inflação em
88% dos casos. Na média, os ganhos no período ficaram em 0,94%.
Celos na Justiça
Ação civil pública
contra a Celesc e ex-dirigentes, conselheiros, gestores da Fundação Celos de
Seguridade Social foi impetrada na 3ª Vara da Justiça Federal de Florianópolis
pelo Instituto Nosso Brasil (Inbras). Pretende responsabilizá-los pelos
prejuízos da Celos nas gestões anteriores à atual, além de indenização de R$
960 milhões, o valor total do rombo dos últimos anos.
Elétricos
A BMW inaugurou pontos
de recarga para veículos elétricos. São seis na Via Dutra, que liga São Paulo
ao Rio de Janeiro. A iniciativa é parceria com a EDP, multinacional que detém
20% da Celesc. A montadora já começou a produzir carros semiautônomos em
Araquari e sabe da importância de entrar com força no mercado de veículos
elétricos rapidamente no Brasil.
Convênio com hospital
O Imigrantes Hospital e
Maternidade de Brusque anunciou que fechou parceria com mais um plano de saúde.
Trata-se do Sintimmeb Saúde, plano destinado aos trabalhadores das indústrias
metalúrgicas associados ao sindicato da categoria. O convênio é válido para
consultas e exames. Outro convênio assinado foi com a Agemed. Estão em
andamento assinaturas de convênios com a Unimed, Bradesco Saúde e Caci
(B.Brasil).
Tirando dinheiro
Estudo da Fundação
Getúlio Vargas mostra que os baixos salários e o alto nível de desemprego (13,3
milhões de brasileiros) produzem uma consequência natural: a retirada de
dinheiro das aplicações. A situação é pior para aqueles que recebem menos. Como
exemplo temos os que ganham até R$ 2.100 com 8,2% deles gastam poupança com
despesas diárias e 15,1% estão endividados.
Araquari
Enquanto Joinville
ainda corre atrás para recuperar as vagas perdidas entre 2015 e 2016, apesar da
recuperação em 2017 e 2018, falta repor 2,7 mil empregos, Araquari já conseguiu
levantar o mercado de trabalho com sobras. Em 2015, a cidade perdeu 554
empregos. Mas de 2016 até junho de 2018, já são 1,4 mil novos empregos. A
cidade respira novas oportunidades e cresce com novas empresas se instalando.
Hoteleiros
Santa Catarina recebeu
no último final de semana o maior encontro de hoteleiros do Sul do país.
Durante três dias, o CentroSul, em Florianópolis, reuniu empresários, líderes,
especialistas, fornecedores e profissionais da hotelaria e do turismo nacional,
que discutiram e apresentaram soluções para o tema Pessoas & Tecnologia na
Hotelaria.
Fazendo bicos
Nos primeiros seis
meses do ano, 6 em cada 10 brasileiros precisaram fazer um trabalho extra para
complementar a renda. Nas classes mais pobres, essa proporção sobe para 7 em
cada 10. Os dados são de uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao
Crédito) com a CNDL (confederação dos lojistas). Dentre os motivos que
contribuíram para a busca pelos chamados “bicos” estão a lenta recuperação
econômica do país, além das altas taxas de desemprego. Para 51% dos
consumidores disseram que as condições gerais da economia pioraram ao longo
deste ano ante o mesmo período do ano passado.
Salário do prefeito de
Brusque
O salário do prefeito
de Brusque para expediente (somente à tarde) é de R$ 27,6 mil em valores
brutos, o que coloca na lista do quarto maior salário entre os prefeitos de
Santa Catarina, perdendo apenas para Itajaí (R$ 34,3 mil), Jaraguá do Sul (R$
29,6 mil) e Joinville (R$ 29,0 mil). Já os secretários municipais também tem
salários altos: R$ 13,4 mil, perdendo apenas para Jaraguá do Sul (R$ 16,8 mil),
Florianópolis (R$ 16,6 mil) e Itajaí (R$ 14,0 mil). Assim, chega-se a conclusão
que se a administração municipal de Brusque tivesse expediente normal de oito
horas, poderia reduzir em muito a folha de pagamento e parar de reclamar pela
falta de recursos.
Indústria gráfica
A indústria gráfica de
Santa Catarina elevou seu status à potência global com a conclusão da fusão
entre a Baumgartner, de Blumenau, e as alemãs Rako e X-Label. A união de forças
anunciadas em outubro de 2016, deu origem à All4Labels. Desde aquela época, a
direção do novo grupo vinha trabalhando na completa integração entre os três
sócios. Pela proximidade entre duas delas, sediadas no mesmo país, o processo
começou na Europa para depois avançar para a operação brasileira. O ponto final
dessa jornada foi marcado pelo anúncio oficial do encerramento dos trabalhos a
funcionários e ao mercado na última semana. O sonho virou realidade e a
Baumgartner já não é mais de Blumenau. Agora é global. A All4Labes nasceu como
a terceira maior empresa do mundo no mercado de rótulos impressos e a primeira
entre aquelas de capital fechado. Opera quase 30 unidades, três delas herdadas
da Baumgartner em Blumenau, no México e na Argentina e atende mais de 5 mil
clientes em todo o mundo.
Justiça decidirá multa
em construção
O STJ (Superior
Tribunal de Justiça) vai decidir a partir de agosto se construtoras que atrasam
a entrega das chaves além do período de carência podem acumular pagamento de
indenização e multa ao comprador do imóvel que recorre à Justiça. Mais de 6 mil
ações estão suspensas na corte aguardando a decisão vinculativa. Compradores
costumam entrar com ação pedindo indenização pelo lucro que perderam com o
atraso (se tivesse vendido o imóvel, por exemplo) e multa quando a entrega
avança sobre o prazo de tolerância estipulado em contrato, geralmente de 180
dias. Ainda não há data para o julgamento.
Revisão sem gastar
Os aposentados do INSS
que pretendem aumentar o valor do benefício podem utilizar três serviços
gratuitos para solicitar a revisão. A primeira opção é entrar com o pedido na
própria Previdência. É preciso que o aposentado descreva em uma carta porque
quer a revisão e anexe documentos que mostrem que ele tem direito. A segunda
opção é procurar os Juizados Especiais Federais, onde são aceitas ações de até
60 salários mínimos (R$ 57.240). Por fim, também é possível recorrer à
Defensoria Pública. Neste caso, é preciso ter renda familiar de até R$ 2 mil.
Cortes no INSS
Até o final do ano,
mais de R$ 5 bilhões gastos em benefícios da Previdência deverão ser cortados
por causa de irregularidades em apuração no Ministério da Transparência e na
CGU (Controladoria-Geral da União). O corte segue a revisão de benefícios feita
por determinação de comitê criado em abril de 2016. Na última semana, o governo
anunciou a suspensão de 341,7 mil auxílios-doença e 108,5 mil aposentadorias
por invalidez, totalizando uma economia de R$ 9,6 bilhões.
Não qualificação cresce
após crise
Mais de 50% dos
profissionais que atuam por conta própria em áreas que não exigem nenhuma
qualificação trabalham dessa forma devido às consequências da crise econômica.
Essa é a conclusão de um levantamento realizado pelo Dieese com base em
pesquisa do IBGE. Desde 2015, as profissões que mais cresceram foram as de
ajudantes de construção de edifícios, vendedores ambulantes e trabalhadores de
agricultura. Todas elas se caracterizam pelas condições precárias de salário e
ausência de direitos trabalhistas.
Salário antigo na
aposentadoria
A chamada revisão da
vida inteira faz com que o INSS inclua no cálculo das aposentadorias as
contribuições que o trabalhador fez antes de julho de 1994. Pelas regras atuais
da Previdência, esses valores são ignorados, pois são anteriores ao Plano Real.
Na Justiça, a revisão ainda está em discussão, com decisões a favor e contra os
aposentados. Não há uma palavra final sobre a questão. Antes de entrar com a
ação para solicitar esse reajuste, o segurado precisa verificar se ele será
realmente vantajoso. A revisão vale a pena especialmente para quem recebia
salários altos no passado. É possível verificar todos os valores na sua
carteira de trabalho. Também é importante contar com a ajuda de um advogado.
Acordos da poupança
A Febraban (Federação
Brasileira de Bancos) estuda tornar mais ágil a adesão de poupadores ao acordo
para ressarcimento de parte dos prejuízos dos planos econômicos Bresser (1987),
Verão (1989) e Collor 2 (1991). A lenta adesão de poupadores ao acordo tem sido
parcialmente atribuída às diversas etapas a serem cumpridas para o
cadastramento no site www.pagamentodapoupanca.com.br. Estima-se que
aproximadamente 1 milhão de pessoas tenham direito de receber alguma
compensação por mudanças no cálculo da caderneta de poupança nos períodos de
implantação dos planos econômicos. Após dois meses de funcionamento, porém a
plataforma recebeu apenas cerca de 50 mil cadastramentos. Melhorias no processo
serão estudadas para tornar mais ágil a execução dos procedimentos. Segundo a
federação, a operação é complexa devido à necessidade de garantir a segurança
dos credores. O acordo prevê o pagamento da dívida com desconto de até 19%, de
acordo com associações, governo e bancos.
Empréstimo dos
aposentados
Com dinheiro curto e
falta de emprego, aposentados e pensionistas do INSS têm procurado pegar mais
empréstimos em bancos e financeiras. De janeiro a maio deste ano, foram emprestados
R$ 4 bilhões a mais em crédito consignado na comparação com o mesmo período de
2017, alta de 16%. Nos cinco meses deste ano, foram emprestados R$ 30,2
bilhões. Como o desconto é feito na folha de pagamento, há taxas menores.
Porém, a facilidade pode causar prejuízo. Para especialistas, não se deve pegar
empréstimos em nome de parentes ou amigos que estão no vermelho. É preciso
desconfiar de proposta de renegociação: apesar de a prestação reduzir, esticar
o prazo significa mais juros.
Benefício irregular
Dentro de uma operação
pente-fino que busca reavaliar a destinação dos recursos públicos, o governo
identificou, entre janeiro de 2016 e maio deste ano, R$ 10 bilhões em
pagamentos indevidos a beneficiários de três programas: Bolsa Família,
aposentadoria por invalidez e auxílio-doença. Os beneficiários que tiveram os
benefícios suspensos não se enquadravam nas exigências. No ano passado, a
despesa total com os três foi de R$ 107,4 bilhões. A expectativa é que
pente-finos encontrarão outros R$ 20 bilhões em benefícios irregulares até
2020, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social. E tem avaliações em
andamento também no Fies (Financiamento Estudantil), do seguro defeso (espécie
de seguro desemprego temporário do pescador artesanal) e do BPC (Benefício de
Prestação Continuada).
Aposentado ainda pode
ter revisão
O prazo para um
aposentado pedir a revisão do benefício pode ser maior do que 10 anos. Isso
ocorre caso o INSS tenha deixado de analisar algum período ou documento ou o
segurado consiga documentos novos aos quais não teve acesso antes de se
aposentar pela Previdência. Conforme entendimento da Turma Nacional de
Uniformização, dos Juizados Especiais Federais, o segurado não pode ser punido
pelo prazo de decadência nesses dois casos. Por isso, ele pode procurar a
Justiça para conseguir um benefício mais vantajoso. Advogados especialistas
mostram os caminhos para obter a revisão da aposentadoria após uma década.
Rotatividade de
porteiros é prejudicial
A rotatividade de
porteiros é prejudicial para a segurança de um prédio. Manter o funcionário
motivado e empenhado faz com que o dia a dia de um condomínio flua de forma
eficaz e saudável. A importância em se manter o mesmo porteiro no condomínio é
a confiança que os moradores depositam nesse funcionário. Ele fica habituado às
normas internas. Com isso, faz melhor o controle de acesso, o que traz mais
segurança.
Golpe em segurados
A Polícia Civil de
Santo André (SP) abriu inquérito para investigar uma série de golpes aplicados
contra aposentados e pensionistas do INSS. Quatro funcionários da ASBP
(Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores
Públicos) foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa. Os
detidos são acusados de manter um esquema que prometia revisão do FGTS e da
aposentadoria a idosos. As vítimas recebiam uma carta dizendo que deveriam
comparecer com urgência na sede da associação para dar entrada no pedido. Presencialmente,
os funcionários informavam que era necessário pagar uma taxa de aproximadamente
R$ 4 mil. Após meses, o aposentado era informado que a revisão foi negada.
Na mira da Justiça
Em 2016, o Ministério
Público de São Paulo apresentou ação civil pública contra diversas associações.
A promotoria afirma que eles enganavam idosos com promessas de revisões e
reajustes. A ASBP foi uma dessas associações. Em 2012, o Tribunal de Justiça chegou
a proibir a entidade de aceitar novos casos. Os processos ainda estão
tramitando.
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