Hora e vez do Mercado
de Capitais
O controle da inflação
dentro da meta de 4,5% ao ano, definida pelo Banco Central para 2018, e a
manutenção da taxa básica de juros Selic no piso histórico de 6,5% ao ano
criaram o ambiente ideal para o avanço do mercado de capitais no Brasil. Com o
momento favorável, esta vertente tem se consolidado com uma opção para
investidores brasileiros, que estão sofisticando seu comportamento em relação
às aplicações, procurando maior rentabilidade diversificação da carteira. Por
outro lado, as empresas estão descobrindo no mercado de capitais uma fonte
poderosa para financiar projetos, em um cenário onde todos podem sair ganhando.
A Bolsa de Valores no mês passado (outubro) teve ganhos acima de 10%. Ações,
como do Bradesco PN, ultrapassaram 20% de ganhos. O Ibovespa deve ultrapassar
os 90 mil pontos ainda neste ano.
Mais otimismo para 2019
(1)
Depois de cinco anos de
muito aperto, as expectativas para 2019 mostram um pouco mais de otimismo com a
economia. As previsões para o crescimento da renda brasileira (ou Produto
Interno Bruto, como dizem os especialistas) estão em torno de 2,5%. Não se
trata de nenhuma maravilha, mas é a maior taxa desde 2013. Basta lembrar, neste
ano, o aumento deve ficar só um pouco acima de 1% de 2017. Isso para nem falar
do empobrecimento geral em 2015 e 2016. A vitória de Bolsonaro na eleição presidencial
está contribuindo para melhorar o clima do mercado. Pessoas sérias e
competentes estão sendo escolhidas para a equipe econômica do próximo governo.
A inflação está baixa e os juros nos bancos tendem a cair. O dólar se acalmou.
Tudo isso encoraja investimentos e contratações, pelo menos na teoria.
Mais otimismo para 2019
(2)
Na prática, tudo vai
depender da capacidade do futuro presidente de consertar as contas do governo.
Para isso, ele vai ter de conter a alta de gastos com aposentadorias,
principalmente, e salários. Se não conseguir, vai faltar grana para todo o
resto, e a confiança no país periga ir para o ralo de novo. A economia só
cresce para valor quando as empresas acreditam no futuro e gastam com novas
fábricas, máquinas e funcionários. O governo ajuda quando controla seu
Orçamento e não cobra impostos demais. A melhora esperada para 2019 não basta
para tirar o país do buraco. O que o Brasil não tem conseguido é engatar uma
sequência de anos de progresso.
Produtividade
A produtividade
industrial cresceu 4,2% no terceiro trimestre, compensando as perdas de 3,4%
registradas no trimestre anterior por causa da greve dos caminhoneiros. A
informação consta do estudo divulgado pela Confederação Nacional da Indústria
(CNI).
HSBC planeja retornar
O banco HSBC está
planejando voltar ao Brasil, três anos depois de vender a maior parte de suas
operações no país, porque seu novo presidente-executivo, tem como objetivo
recolocar o maior banco europeu em “modo de crescimento”. Os executivos do
banco estão discutindo suas operações em São Paulo, a fim de reconquistar
clientes empresariais brasileiros. Muitos deles foram perdidos quando o HSBC
cortou suas conexões com o mercado do país em 2015.
Temer em Balneário
O presidente Temer virá
a SC em dezembro para inauguração do Centro de Eventos de Balneário Camboriú. A
informação foi trazida pelo ministro da Secretaria de Governo, que fez uma nova
vistoria nas obras acompanhado do ministro do Turismo e acertou detalhes sobre
a inauguração. A expectativa do governo é entregar a obra física a partir de 15
de dezembro.
Artesanais
Levantamento feito pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indica que as marcas de
cervejas artesanais cresceram 130% nos últimos cinco anos. Com mais de 170 mil
rótulos, o setor avançou 23% entre janeiro e setembro desse ano e já projeta
ultrapassar o marco de mil empresas.
Celesc investirá no
Vale do Itajaí
Nos próximos cinco
anos, a Celesc vai investir R$ 233 milhões em melhorias do sistema de energia
do Vale e do Litoral Norte. Os recursos serão aportados na construção de quatro
novas subestações, ampliação de outras seis e na viabilização de quatro novas
linhas de distribuição. Além disso, parte da verba irá para instalações de
equipamentos como religadores, reguladores de tensão, banco de capacitores e
medidores de energia. O pacote abrange dez municípios da região, incluindo
Brusque, que receberá nova subestação (SE) na tensão de 138/23kv e capacidade
instalada de 26,67 MVA (obra já iniciada) e uma linha de distribuição (LD), na
tensão de 138kv e com 0,01 km de extensão.
Insegurança jurídica
Empresas do setor
atacadista de autopeças instaladas em Santa Catarina com incentivos dados pelo
governo poderão se transferir para outros Estados. O decreto 1.711 assinado
pelo atual governador, muda as regras vigentes e exige o recolhimento integral
do ICMS até o dia 31 de dezembro, do estoque de peças existentes nessas
organizações. Denúncia contra a insegurança jurídica foi feita na Assembleia
Legislativa e o secretário da Fazenda prometeu estudar a revogação do ato.
Turismo qualificado
O município de Gramado,
na Serra gaúcha, deverá receber este ano mais de 8 milhões de turistas
nacionais e estrangeiros. Continua sendo o melhor exemplo do turismo de
qualidade, profissional, comunitário do Brasil. O deputado Leonel Pavan
retornou impressionado de lá, onde proferiu palestra na Feira de Turismo. Tudo
bonito, super-decorado, organizado e limpo. Não viu um só craqueiro.
Sem aval
O Estado de Santa
Catarina perdeu a capacidade de conseguir financiamento com aval do governo
federal. É o que mostra o Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, publicado
pelo Tesouro Nacional. Para se habilitar a obter o aval da União, os Estados
precisam receber nota A ou B. Em 2017, Santa Catarina ultrapassou o limite dos
60% com despesas com pessoal.
Traição
O contribuinte
catarinense que cumpre com seus deveres novamente faz o papel de otário. Duas
medidas provisórias do governo estadual criam um novo programa de recuperação
fiscal (Refis) relacionados a impostos sobre herança (ITMCD) e ICMS. Se
cumprissem o que manda a lei, o caixa do Estado não teria que abrir mão de R$
170 milhões, que é o custo do benefício. É um insulto ao bom pagador.
Investimentos
Os títulos de renda
fixa apresentaram a melhor rentabilidade média do ano no mês de outubro,
segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
Financeiro e de Capital). O indicador IMA-geral encerrou o ano em 7,9%, com
ganhos de 3,5%.
Fazendo as contas
Segundo a Planejar
(Associação Brasileira dos Planejadores Financeiros), os consumidores
inadimplentes devem aproveitar o 13º salário para quitar dívidas mais altas,
como cartão de crédito e cheque especial. Tão importante quanto quitar as
dívidas, é colocar o orçamento da família no papel para saber quais
compromissos financeiros é possível assumir. Para quem não tem contas em
atraso, o 13º pode ser investido.
Menor desemprego
Santa Catarina continua
com a menor taxa de desemprego do país, com 6,2%. Mato Grosso (6,7%) e Mato
Grosso do Sul (7,2%) também estão no pódio. Os dados são da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, que também apontam que SC tem o
menor percentual de trabalhadores sem carteira assinada: 11,6%. No terceiro
trimestre de 2018, o número de empregados no setor privado sem carteira
assinada cresceu 4,7% em relação ao trimestre anterior, um incremento de 522
mil pessoas. Frente a julho-setembro de 2017, esse aumento foi de 5,59% (601
mil pessoas). O mesmo levantamento referente ao terceiro trimestre de 2018
mostra que a taxa de desemprego no Brasil foi de 11,9%. Em 21 das 27 unidades
da Federação, a taxa de desocupação permaneceu estável em relação ao segundo
trimestre deste ano. O único Estado com alta foi Roraima de 11,2% para 13,5%.
Brasileiros voltam a
comprar carros
Consumidores que
conseguiram manter emprego e renda durante o período mais duro da crise
voltaram a comprar carro nos últimos meses, reflexo de alguma recuperação de
confiança após primeiros sinais da retomada econômica. Essa é a explicação de
executivos da área de crédito a veículos de grandes bancos brasileiros para o
crescimento nos financiamentos do segmento, que ajuda a alavancar as vendas no
ano. Montadoras relatam otimismo com o resultado de 2018, mesmo após
paralisação dos caminhoneiros, Copa do Mundo e eleições. Segundo dados do Banco
Central, a carteira de veículos cresceu 12% em setembro quando comparada com
igual mês de 2017. Os dados aparecem também nos resultados dos bancos no
terceiro trimestre.
Pronegócio
As negociações
realizadas durante a 47ª Pronegócio Outono/Inverno 2019 resultaram em mais de
300 mil peças vendidas. O evento promovido pela AmpeBr (Associação das Micro e
Pequenas Empresas de Brusque e Região), atraiu lojistas de todo o Brasil entre
os dias 12 e 15 de novembro, em Brusque. Apesar de o comércio em geral
enfrentar dificuldades nos últimos anos, a AmpeBr está sempre se reinventando
para garantir sucesso da Pronegócio. Nesta edição foram 100 empresas
fornecedoras e 180 empresas compradoras, que totalizaram mais de 400
compradores. Os trabalhos da AmpeBr agora se voltam para a organização da 48º
Pronegócio, que acontece de 14 a 18 de janeiro de 2019 e contará com as
coleções do Alto Inverno 2019. O evento volta a acontecer no Pavilhão Municipal
de Eventos, já totalmente recuperado.
Idosos sustentam a casa
A grande maioria dos
idosos no Brasil (91%), contribuem com o orçamento da casa em que moram,
segundo pesquisa do SPC Brasil com a Confederação dos Lojistas (CNDL). Além
disso, 43% dos brasileiros acima de 60 anos são os principais responsáveis pelo
pagamento de contas e despesas da casa. O percentual chega a 53% entre os
homens. Não é só a crise econômica, mas também uma mudança demográfica e
comportamental dessa população.
Atividade econômica
A economia brasileira
registrou crescimento de 1,74% no terceiro trimestre deste ano em relação ao
trimestre anterior, segundo o IPC-BR (Índice de Atividade Econômica do Banco
Central), medido pelo BC. Em comparação com 2017, o crescimento foi de 1,72%. O
índice incorpora informações sobre o nível de atividade da indústria, comércio
e serviços, agropecuária e volume de impostos. O índice é usado pelo BC na
decisão sobre a Selic, a taxa básica de juros.
17 anos
A Câmara de Mediação e
Arbitragem de Brusque (CMABQ) está comemorando neste dia 20 de novembro, 17
anos de existência. Foram milhares de procedimentos (processos) resolvidos, a
grande maioria pela Mediação. Nenhuma sentença arbitral anulada, neste período
pelo Poder Judiciário. Isso mostra a seriedade da entidade. As pendências das
empresas com valores, e também de pessoas físicas, podem ser trazidas para a
Mediação e Arbitragem. É a aplicação da Lei Federal 9307/96, com as alterações
pela lei 13.129/2015, mais o Marco da Mediação pela lei 13.140/2015
solucionando os litígios fora do Poder Judiciário, como acontece na maioria dos
países mais adiantados como EUA, Alemanha, Japão, Itália, Espanha, Canadá,
Chile, entre tantos outros. A Câmara de Mediação e Arbitragem de Brusque é
filiada à CBMAE (Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial),
CONIMA (Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem), FECEMA
(Federação Catarinense das Entidades de Mediação e Arbitragem) e ainda à ACIBR
e CDL em Brusque.
Maiores do Sul
No total, Santa
Catarina classificou 121 empresas entre as 500 maiores do Sul. Oito a menos que
na edição anterior do ranking. Entre as empresas que deixaram a lista, segundo
a publicação, estão a Círculo, de Gaspar, e a Univali. Apesar disso, o Estado
emplacou quatro representantes no top 10. Mesmo em número reduzido, as empresas
catarinenses apresentaram níveis de endividamento menores e margens de
rentabilidade e liquidez superiores em comparação com as companhias paranaenses
e gaúchas.
Ações contra o JEC
Falta de pagamentos aos
atletas do Joinville nesta temporada está causando um sério prejuízo ao clube.
Diariamente, surgem ações judiciais de jogadores que passaram pelo clube nesta
temporada e não tiveram todos os seus compromissos honrados. O JEC precisa
discutir seriamente este problema. Não há como manter o clube de forma viável
com tantas ações judiciais, dívidas com fornecedores e diminuição de receita
ano após ano. Hoje, o futuro do “tricolor” está seriamente ameaçado caso nada
aconteça para estancar este problema. Neste ritmo, as dívidas só vão aumentar.
Dívidas com
instituições financeiras
As dívidas com bancos,
operadores de cartão de crédito, financeiras e leasing afligem metade (52%) dos
brasileiros com “nome sujo” no Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC Brasil. Em
setembro, 62,6 milhões de pessoas estavam “negativadas”, equivalente à população
da Itália ou pouco menos de um terço da população adulta com 20 anos ou mais.
Em relação às instituições financeiras, a inadimplência equivale a 2,7% dos
saldos. A maior parte do montante da inadimplência é devida aos bancos públicos
(46,2%). Em segundo lugar estão as instituições privadas de capital nacional
(41,2%). Em terceiro lugar, as instituições de capital estrangeiro (12,4%).
Radiação no dia a dia
Os confortos da vida
conectada, com energia elétrica e satélites, radares e antenas que monitoram em
tempo real toda a nossa vida, tem seu preço. Estamos imersos em uma enorme teia
eletromagnética de proporções inimagináveis décadas atrás. A começar pelas
torres de transmissão de energia e telefonia, que estão carregadas de radiações
com efeitos duvidosos (ou perturbadores). Cientistas de diversos países
constataram que o corpo humano não foi preparado para lidar com as
interferências provenientes dos campos eletro-magnéticos. Tanto os celulares
quanto as comunicações via wi-fi e por bluetooth utilizam ondas de comprimento
muito baixo, as chamadas micro-ondas, com altas frequências. Sintomas como
dores de cabeça e irritabilidade, além da pré-disposição a diversos tipos de
doenças estão sendo associados à exposição excessiva à radiação. Para as crianças,
o perigo é ainda maior.
Mais empregos
O Sebrae/SC divulgou
dados da pesquisa Tendência Conjuntural dos Pequenos Negócios referente aos
resultados do último trimestre e perspectivas dos empresários para o próximo.
Para a pesquisa, foram entrevistados 400 pequenos negócios em todas as regiões
do Estado, nos setores de indústria, comércio e serviço. A pesquisa realizada
entre os dias 1º e 5 de outubro. Um ponto de destaque do estudo é a geração de
empregos. A pesquisa apontou o melhor índice da série histórica no quesito de
geração de trabalhos formais. De acordo com o estudo, há uma previsão de
aumento de 2,57% de novos postos de trabalho, número impulsionado pelo setor de
serviços. No terceiro trimestre, foram geradas 11,3 mil vagas nos pequenos
negócios, conforme dados do Caged.
Efeito colateral
Empresários do Oeste de
SC estão preocupados com a determinação do presidente eleito de mudar a sede da
embaixada do Brasil em Israel da capital Tel Aviv, para Jerusalém. Temem a
reação dos árabes e que centenas de milhões de toneladas de carne catarinense
deixem de ser exportadas, já que se fala em boicote se a decisão for adiante.
Eletropostos
Especialistas da
Agência Nacional de Energia Elétrica testaram o corredor elétrico no trecho que
vai de Curitiba até Florianópolis. Ao longo dos 300 quilômetros de extensão, a
Celesc, em parceria com a Fundação Certi, disponibilizou sete eletropostos. O primeiro
do trecho fica em Araquari, no Norte do Estado, no posto Sinuelo. As recargas
em todos os postos estão ocorrendo de forma gratuita, enquanto se implementa um
módulo de negócio, ainda em estudo.
Roteiro de compras
O Conselho Municipal de
Turismo de Guabiruba planeja criar um roteiro para atrair a fatia do mercado
turístico de compras. A formação do roteiro ganhou força após a empresa Raízes
do Brasil, contratada pelo Consórcio Intermunicipal do Médio Vale Itajaí
(Cimvi) para fazer o levantamento de atrativos turísticos na cidade,
identificar como potencial turístico as empresas têxteis com lojas de
atendimento ao público como segmento para turismo de compras.
Intermodal
Nas articulações de
2010, quando a estrutura passou a ser prevista em lei estadual, o complexo
intermodal de Araquari tinha expectativa de utilizar 27 milhões de m2 de área.
Um aeroporto seria a alavanca. Como se sabe, a proposta ficou no papel. No
recente decreto de declaração de utilidade pública de áreas da zona rural de
interesse aeroportuário, a restrição para mineração é um polígono de 8,4
milhões de m2. Segundo admite o atual prefeito do município, a implantação do
complexo ainda vai levar muito tempo. É um projeto muito grande. Além do
aeroporto, o complexo prevê um terminal de cargas, com conexões rodoviárias e
ferroviárias.
Saúde
O Hospital Dona Helena,
de Joinville, completou 102 anos de fundação no último dia 12. É uma das
referências hospitalares em Santa Catarina.
Navegantes bate recorde
O Aeroporto de Navegantes
fechou outubro com recorde histórico para o mês em número de passageiros.
Passaram pelo terminal 174,5 mil pessoas, 11% a mais do que no mesmo período do
ano passado. O mês é um dos que tem mais movimentação no aeroporto,
especialmente devido as festas de outubro. As festas de outubro, de fato, são o
principal impulsionador dos números do terminal durante o mês. Mas podem não
ser o único motivo. O Beto Carrero World, por exemplo, teve aumento de 14% no
número de visitantes que chegam á região por via aérea no “mês das crianças”.
Verba para aeroporto
Em Balneário Camboriú,
o ministro Carlos Marun confirmou o envio de R$ 80 milhões para ampliação do
terminal de passageiros do Aeroporto de Navegantes. O recurso virá de nova
etapa do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). A obra deverá iniciar-se
no próximo ano, já no novo governo. O ministro comentou que viu de perto a
situação de Navegantes e percebeu que o terminal está precisando de expansão. A
ideia é que, juntos, o novo terminal e o Centro de Eventos de BC tenham a
capacidade de alavancar negócios no turismo para a região.
Leite exportação
Santa Catarina
comandará a chamada Aliança Láctea Sul-Brasileira, frente dos três Estados
constituída para fortalecer a cadeia produtiva do leite e negociar sua
exportação. Metade do leite a ser vendido no Brasil dentro de dois anos será
produzido no Sul.
Mercado de pulgas
Mais de 100 expositores
transformaram o Pavilhão de Eventos em Brusque em um grande antiquário: peças
para carros e bicicletas antigas, coleções de cédulas e moedas, rádios, discos
de vinil, brechós e objetos de arte e decoração foram algumas das opções que os
visitantes encontraram. A 12ª edição do Mercado de Pulgas foi realizado nos
dias 10 e 11 e a próxima edição já tem data: será dias 9 e 10 de março de 2019.
Os visitantes vieram não somente de Brusque, mas das cidades da região, do
Paraná, do Rio Grande do Sul. Cerca de 30% dos expositores estavam participando
do evento como comerciantes pela primeira vez. Muitos jpa consideram o evento
como o maior de Santa Catarina e do Sul do Brasil.
Multas milionárias
O presidente da
Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga, o catarinense Pedro
Lopes, esteve reunido com o presidente Temer, em Brasília, para tratar de
negociação sobre as multas aplicadas aos caminhoneiros durante a última
paralisação nacional. Relatou as conversações com a AGU e o STF. As multas são
superiores a R$ 900 milhões.
Mercado de flores
O Alto Vale ganhará um
importante reforço para o mercado de flores. O Senac escolheu Rio do Sul como
sede da sua primeira escola de arte floral no Brasil, que terá certificação do
Ministério da Educação. A estrutura já está em construção e abrirá turmas em
2019. O investimento coroa um bem sucedido trabalho de formação de
profissionais para a área que vem sendo feito na cidade. A nova escola seguirá
padrões internacionais. Além de técnicas de manipulação, manuseio e colheita
das flores, os alunos aprenderão a fazer arranjos para diferentes eventos e
situações. O mercado potencial é imenso.
Sem crise
Na contramão da
turbulência da economia, o Instituto Brasileiro de Floricultura (Braflor) projeta
crescimento de 7% no setor neste ano, com previsão de vendas ao consumidor
final de R$ 8 bilhões. Em Santa Catarina, conforme dados da Epagri, existem 500
produtores de plantas ornamentais e flores em 115 municípios, que movimentam R$
37 milhões por ano.
Molecagem
É de assinar embaixo a
manifestação do blogueiro Cláudio Humberto: “A decisão de senadores enrolados
na Justiça de aprovar o aumento bilionário do Judiciário foi uma molecagem
contra as contas públicas: o País quebrado gastará até R$ 6,5 bilhões com isso
só no primeiro ano”.
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